Os empresários do Guns N’ Roses divulgaram um press release informando oficialmente a data de lançamento do álbum ‘Chinese Democracy’ para o dia 23 de novembro. Certamente esse será um dia histórico para o rock, afinal, há mais de 10 anos esse álbum promete ser lançado e nada. Existe até uma famosa piada que diz que é mais fácil a China virar uma democracia do que o álbum sair. Bom, pelo jeito, dessa vez vai. Existem rumores que a Best Buy, como única forma de venda do CD, estará armando uma campanha gigantesca de divulgação para o novo petardo do Guns.

Já começou também a pré-venda do álbum, contendo 14 faixas, co-produzido por Axl Rose e Caram Costanzo (o mesmo que produziu No Code do Pearl Jam e Evil Empire do Rage Against The Machine). “Chinese Democracy” estará disponível em vários formatos, como CD, mp3 e LP – sendo que este último dará direito a uma opção de download gratuito – através da Geffen Records e Black Frog (empresa editora de Axl Rose).

A seguir o press-release completo e traduzido:

A seguir o press release completo.

“MINNEAPOLIS, 22 de outubro, 2008 – Best Buy e Geffen Records anunciam que um dos álbuns mais aguardados da história do rock, ‘Chinese Democracy’ do GUNS N’ ROSES, estará disponível a partir de 23 de novembro nas lojas Best Buy e BestBuy.com em CD, vinil, e também para downloads digitais. A faixa título, o primeiro single do disco, foi lançada nas rádios hoje, 22 de outubro. ‘Chinese Democracy’ é o primeiro disco de inéditas de uma das mais influentes bandas de rock desde os lançamentos simultâneos de ‘Use Your Illusion I’ e ‘Use Your Illusion II’ em 1991.

‘O lançamento do Chinese Democracy marca um momento histórico do rock n’ roll’, dizem os co-empresários Irving Azoff e Andy Gould. ‘Estamos lançando junto a uma monumental campanha de Gary Arnold e o time da Best Buy que se equivale ao impacto musical do próprio disco. Os fãs do Guns N’ Roses têm toda a razão para celebrar, pois isto é apenas o começo’.

‘Chinese Democracy’ é um dos álbuns mais aguardados na história da música, e a Best Buy está empolgadíssima por poder entregar este lançamento explosivo e até então ilusório aos fãs do Guns n` Roses. Os fãs antigos serão recompensados pela paciência e lealdade que mostraram ao longo dos anos, enquanto uma nova geração de fãs ficará embasbacada’, disse Gary Arnold, secretário senior de entretenimento da Best Buy. ‘Axl Rose é um dos mais dinâmicos e abençoados compositores e artistas da música moderna. Best Buy está empolgada em trabalhar com Axl para fazer do lançamento do Chinese Democracy ‘O’ evento musical de 2008!’

‘Guns N’ Roses é ‘A’ banda de rock mais importante da América’, comentou Steve Berman, Presidente de vendas e Marketing da Interscope Geffen A&M Records. ‘Estar em parceria com Gary e todos na Best Buy para lançar um dos discos mais aguardados e lendários do rock é realmente um grande momento na história da música. Estamos empolgadíssimos em anunciar que o ‘Chinese Democracy’ está chegando, está chegando este ano, e está chegando na Best Buy’.

Produzido por Axl Rose e Caram Costanzo, o disco, que será lançado pela Black Frog/Geffen Records, contém 14 faixas. ‘Shackler’s Revenge’ estreou em 14 de setembro através do videogame Rock Band 2 e ‘If The World’ pode ser ouvida no filme ‘Body Of Lies (“Rede de Mentiras”), que estreou em 11 de outubro.

‘Chinese Democracy’ será lançado em três formatos: CD, Vinil LP (com downloads digitais grátis das faixas), e como um disco digital. Pré-venda na www.BestBuy.com/chinesedemocracy começa hoje”.

Posted by: stradivarius | October 22, 2008

AC/DC no Colosseu

Grande jogada de marketing da Sony. Durante a madrugada do dia 16 para o dia 17 de outubro, a filial italiana da gravadora projetou o logotipo da banda sobre as paredes externas do Coliseu, em Roma, para divulgar o novo álbum do AC/DC, Black Ice. Isso, óbvio, gerou a animação dos fãs e a curiosidade dos leigos.

OBS.: Em breve o review do novo álbum do AC/DC, Black Ice.

Posted by: stradivarius | October 22, 2008

Por que sentimos sono depois de comer?

Isso acontece porque o fluxo sanguíneo aumenta na direção do estômago e do intestino, para ajudar no processo da digestão. Isso deixa o nosso sistema nervoso menos irrigado. E como existe pouco sangue chegando ao nosso sistema nervoso, existe também a pouca chegada de oxigênio. “Quando existe menos oxigênio no cérebro, o organismo entra em estado de falsa hibernação e, por isso, sentimos sono”, afirma a nutricionista paulista Vanderli Marchiori.

Essa é a explicação fisiológica clássica, mas, recentemente, uma equipe de cientistas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, apontou outro fator envolvido nessa questão. Eles descobriram um mecanismo pelo qual o cérebro interrompe seu estado de alerta depois que comemos. Segundo os cientistas ingleses, a glicose, o açúcar encontrado nos alimentos, faz com que as células nervosas que nos mantêm alertas parem de emitir sinais para deixar as pessoas acordadas. Quando o corpo humano precisa de combustível – ou seja, comida –, os sinais de alerta são emitidos a todo momento. Mas, quando a fome é saciada, o cérebro pára de mandar tais sinais, daí a moleza que toma conta do corpo. Isso explica aquele sono irresistível depois de uma boa lasanha no domingo.

Posted by: somersetsybilla | October 20, 2008

Diário da Sibila Rubra

Amor, morte e mistério na Ilha das Bruxas

Segredo. Os segredos de grandes Sibilas. Elaine de Voltaire e seus segredos. Raul Parmiov e seus segredos (ou sua genialidade? sutileza? impetuosidade? beleza?). Tudo, acredito, levando-nos ao suave odor da simples orquídea.

Tal qual a forma de lâmia que o Vampiro Luar assume, Kizzy Ysatis mostra-se inigualavelmente atroz  em Diário da Sibila Rubra, onde revela o encaixe perfeito entre a trama que acarretou Clube dos Imortais e a saga da Sibila Elaine.

Um apaixonante quebra-cabeça capaz de nos roubar o ar, à medida que os segredos se fazem revelar. Sua linguagem encantadora beira a poesia, a mesma que, a cada página, derrama um sem-número de emoções marcantes e misteriosas.

Uma viagem que pode levar muitas mulheres a encontrar grande parte da própria personalidade, a servir de exemplo e a emocionar todos os corações.

Ah, Marquês de Ysatis… O que há de mais belo e romântico no sublime mosaico da literatura pode ser encontrado em suas obras.

“Acredite e não tenha medo;

faça o seu que a magia acontece;

enxergue primeiro que depois aparece.”

Kizzy Ysatis

Posted by: stradivarius | October 18, 2008

Podemos transformar lixo em energia??

A resposta é sim. O processo não é muito difícil de entender: O lixo seria levado para locais que possuem incineradores especiais que seguem o mesmo princípio usado nas usinas termelétricas: o de queimar um combustível fóssil para gerar energia. A única diferença é que nesse caso o combustível que seria queimado não é carvão, nem óleo, nem gás, mas sim o lixo. Todo o calor gerado dentro desses centros geraria energia suficiente para iluminar uma cidade pequena, ou até mesmo uma cidade grande, como é o caso de São Paulo, que se tivesse todo o seu lixo reaproveitado em energia, poderia deixar acessa a casa de 400.000 famílias! Infelizmente essa tecnologia ainda não apareceu no Brasil. Nós até possuímos os incineradores, mas eles ainda não são adaptados para poderem gerar energia. Seria necessário um grande empenho por parte do governo, e uma boa vontade das empresas de recolhimento de lixo, que controlam boa parte da ‘caminhada’ que o lixo leva desde a sua casa até os aterros. Porém também é possível gerar energia a partir do lixo encontrado nos aterros, porém em menor quantidade. Para isso bastaria aproveitar o metano liberado no processo de decomposição do lixo orgânico, encaná-lo e enviá-lo para abastecer casas e indústrias. Há mais de 50 anos, os chineses empregam esse método utilizando biodigestores, equipamentos que fermentam controladamente o lixo orgânico. No Brasil, até esse tipo de iniciativa é raridade.

Posted by: stradivarius | October 13, 2008

[Conto] Libertadores do Apocalipse – Parte 2

Com a missão concluída, Nikolai e seus parceiros pegaram novamente o jipe, e saíram de uma forma alucinada de dentro da fábrica onde se encontravam. Cristoph, o alemão corpulento, guiava o veículo com maestria pela vastidão do deserto, enquanto Johann, o ‘Demônio Sueco’ gargalhava escandalosamente, com o som de sua risada sendo levado para o norte pelo vento.

– Foi a melhor missão de nossas vidas! – Falava o sueco de maneira gritada, comum em quem está gargalhando. – Mais fácil impossível!

– Com certeza! – Respondeu Cristoph. – Não pensei que o saque fosse tão fácil como foi.

Nikolai era o único que não se manifestava. Durante sua vida havia trabalhado em uma grande empresa russa, a Acko, e havia desenvolvido assim uma percepção. O cheiro de emboscada estava suspenso no ar, e isso não o acalmava. Seus olhos passeavam pelo deserto e sua atenção se mantinha redobrada enquanto seus companheiros tagarelavam em voz alta e clara.

– Haha! Com todo esse sangue poderemos nos manter alimentados por uns quatro meses! – Gritou Johann, com o entusiasmo tomando conta de sua voz.

– Sim, com certeza. – Falou Cristoph. – Mas não se esqueça que temos que dividi-lo com os outros Anarquistas.

– Sim, tem essa questão… Não podemos deixá-los na mão logo agora, que realizamos o mais bem-sucedido saque da história! Hahaha!

– Está aí um feito para podermos nos gabar.

– CUIDADO! – Berrou Nikolai, que há alguns segundos havia percebido uma estranha movimentação na areia em frente ao jipe e só agora pode entender o que era. Uma grande e barulhenta máquina surgiu de dentro da areia. Parecia uma daquelas famosas armadilhas ‘boca-de-lobo’, famosas por capturar ursos, porém umas vinte vezes maior. O coração de Nikolai bateu em uma velocidade tremenda, quase saindo pela boca. Na verdade, ele teria feito isso se ainda batesse. O pânico sentido pelo holandês afetou seus amigos também. A armadilha havia sido muito bem preparada. Não era obra dos Ventrue, e isso era certeza. Aqueles riquinhos esnobes, estúpidos e frescos não meteriam suas mãos requintadas na graxa para fazer uma coisa daquelas. Pagariam para isso, mas não a construiriam. De uma maneira ou de outra, isso pouco interessava, afinal tanto Nikolai quanto os outros estavam altamente ferrados e haviam poucas chances deles se salvarem daquela ‘boca-de-kraken’.

Cristoph utilizou-se de toda a sua habilidade como ex-motorista particular para jogar com toda a sua força o carro, que se encontrava em alta velocidade, para a esquerda. O jipe ficou empinado pelas duas rodas laterais esquerdas antes de cair na densa areia do deserto. Johann saltou do veículo antes que ele capotasse. Nikolai, por sorte, já se encontrava em pé, e se jogou antes que o veículo viesse a tombar. O único que não conseguiu se salvar foi Cristoph, que estava sentado no banco do motorista e não teve tempo de sair de lá. O jipe capotou sobre seu corpo, enquanto seus parceiros observavam de perto. A sorte é que um vampiro raramente morre com acidentes automobilísticos, caso contrário Cristoph já teria morrido. A violência em que o carro capotou foi enorme. Humanos normais teriam não só morrido, mas também perdido ou quebrado diversos membros. Mas um vampiro sairia normalmente do carro, como se nada tivesse acontecido. E foi exatamente o que Cristoph fez. Levantou-se da fria areia do deserto, e tratou de fuzilar a máquina, que começou a soltar fumaça e pegar fogo. Ficou banhada em chamas, contrastando com a linda e estrelada noite, antes de explodir furiosamente espalhando seus pedaços pelo deserto.

– Malditos sejam. – Resmungou Cristoph. – Os Ventrue irão nos pagar.

Tanto Johann quanto Nikolai concordaram, e trataram de se preparar para a enlouquecida corrida que eles teria que dar para chegar novamente ao seu ‘quartel-general’, o galpão sujo e abafado onde eles passam o dia. Eles usufruíram das suas habilidades vampíricas para correrem em disparada pelo deserto. Pelas contas de Nikolai não seria necessário nem uma hora para o sol raiar no horizonte daquele imenso mar de areia. Não bastasse todo o atraso que haviam tomado, alguns franco-atiradores, provavelmente Ventrue, começaram a disparar contra eles. Cristoph, o mais esquentado dos três, começou a disparar contra os artilheiros, mas não conseguia acertar nenhum. A distância o atrapalhava, e a pressão também. Johann puxou o sua AK 47 e começou a atirar também. Acertou um ou dois, mas nada mais que isso. Nikolai atirou também mas não obteve grandes resultados. Os tiros aumentavam a cada instante, pareciam que nunca acabariam. Até que uma das balas acertou Johann. O Sverige Demonen tombou quase que instantaneamente. “Impossível” pensou Nikolai. Até perceber que não o seu companheiro não havia morrido, e sim desmaiado. “Balas com tranqüilizantes… boa jogada”, pensou novamente o holandês. Porém enquanto observava a queda de Johann, Nikolai foi baleado também, seguido por Cristoph. Ambos cambalearam um pouco antes de caírem na densa e dura areia do deserto.

O trio acordou em uma pequena sala escura e vazia, amarrados por correntes à uma viga de ferro que tocava o teto. Gotas de água pingavam em um canto, causando tormento às mentes dos três Anarquistas. Gritos de pavor ecoavam do lado de fora da sala. Eles poderiam ser mortos-vivos, mas o medo nunca sairia de seus lados. O coração havia parado de funcionar, mas em compensação o cérebro trabalhava pelos dois, fazendo com que as emoções, mesmo que raramente sentidas, fossem duplicadas. Assim tudo que eles sentiam naquela maldita sala era o mais puro dos medos. Nem sabiam eles que esse medo estava mal começando…

Posted by: somersetsybilla | October 11, 2008

H.I.M (His Infernal Majesty) (HIM and HER)

Him is a Helsinki band from Finland whose success is incrising all over the world. With its melancolic sound the gothic love metal is opening a new window to the gothic culture.

Current Members:

  • Ville Valo – (vocals, acoustic guitar)
  • Mikko “Linde” Lindström – (acoustic and eletric guitar)
  • Mikko “Migé Amour” Paananen – (bass)
  • Mika “Gas Lipstick” Karppinen – (drums)
  • Janne “Emerson Burton” Puurtinen – (keyboard)
  • Former Members:

  • Juippi — drums, percussion (1991–1992)
  • Tarvonen — drums, percussion (1991–1992)
  • Oki — guitar (1992–1996)
  • Antto Melasniemi — keyboards (1995–1999)
  • Sergei Ovalov — keyboards (1999 touring only)
  • Juhana Tuomas “Pätkä” Rantala — drums, percussion (1995–1999)
  • Jussi-Mikko “Juska” Salminen — keyboards (1998–2000)
  • Discography:

    1992- Witches and other night fears

    1993- This is only the beginning

    1996- 666 ways to love

    1997- Greatest love songs Vol. 666

    1999- Razorblade Romance

    2001- Deep shadows and brilliant highlights

    2002- The single collection

    2003- Love Metal

    2004- And love said no: The greatest hits: 1997-2004

    2005- Dark Light

    2006- Uneasy Listening Vol.1

    2007- Uneasy Listening Vol.2

    2007- Venus Doom

    2008- Digital versatile doom: Live at Orpheum theatre

    The Heartagram THE HEARTAGRAM

    The heartagram is the trademarked symbol of HIM, best described as a combination of a heart and an inverted pentagram (love & hate), created by Ville Valo the day of his twentieth birthday. Valo has said that “the heartagram stands for HIM as a band, as an entity, and for ‘love metal’ in general.” Many fans of the band have heartagram tattoos, or tattoos of other HIM emblems — such as the single heart on Valo’s right wrist, and a number of fan-submitted photos of same decorated the lyric booklet for the limited edition of Dark Light. Ville Valo has allowed his close friend, Jackass star, actor, and professional skateboarder, Bam Margera to share the license on the heartagram image and Margera has accordingly used it for his promotional purposes, including using it on his Adio shoes and Element skateboards. Because of the shared license, the symbol is often thought to belong solely to Margera. According to Valo, the band has become better known for their logo than their music.

    In a video interview, Ville has stated that the Heartagram is a “Modern Yin Yang,” the heart being the Yin and the inverted pentacle being the Yang.

    A heartagram appears at the end of the music video for the song DARE by the band Gorillaz, where Murdoc wakes up, on the wall to the left hand side. It was also parodied, as the “horseagram” — a combination of a horse shoe and a pentagram — in the episode “Ode to Sue” of the video game comedy troupe Mega64.

    During the filming of Jackass Number Two, cast member Steve-O got a parody tattoo of a heartagram called a “Dickagram”.

     

    Why all those names??

     

    HIM, also known as ‘HIS Infernal Majesty’, is not to be confused with Infernäl Mäjesty, a Canadian thrash metal band, formed in Toronto in 1986. Or HiM an American post-rock band

    Their first band name was His Infernal Majesty. The band changed the name to HIM from the “Wicked Game” single onwards, though the single for “Your Sweet Six Six Six” includes a ‘His Infernal Majesty’ sticker.

    Their second major US release, Razorblade Romance, was released under the name HER because a Chicago based post-rock band named HiM held the trademark on the name. While they toured Europe, primarily Germany, at this time, they used the name HIM and HER. HIM eventually bought the rights to the name “HIM” in the United States and used it worldwide from there on. HIM has also had other names like Black Salem,Thulsa doom back in 2000-2002,when as stated above the band had problems with the name in USA.Those names have been used in several gigs,mostly in Finland,in HIM’s native country.

    In the official HIM biography, Synnin Viemää, Ville Valo admitted to making things up and joking about the name during interviews, leading to conflicting accounts of the origin of the name and the confusion that exists today. During an interview, Valo has said:

     

    “In almost every interview someone asks what does HIM stand for. I can’t even remember our latest lie about that. When Hanson was hot, we said it means Hanson Is Murder. The name doesn’t have a particular history. His Infernal Majesty was a totally different band. I think HIM derives from some death metal joke. And it was our protest to Haile Selassies rastafarian religion, he used to be called His Imperial Majesty. But nowadays because of Linde’s hair, we actually might be supporting him.”

     

    Posted by: stradivarius | October 9, 2008

    Use a Internet a seu favor!

    Não é difícil perceber que a geração ‘século XXI’ está mudada. Estamos sendo soterrados por novas tecnologias a cada minuto, cada segundo. E dessas tecnologias a mais popular e utilizada certamente é a internet. O problema é que muitos acusam-na de deixar os jovens mais burros, porém se utilizada corretamente, pode trazer benefícios imensuráveis para toda a população.

    Sites como a wikipédia são os maiores exemplos disso. Eles geram em questão de segundos um relato, na maioria das vezes completo e altamente detalhado, sobre o assunto que te interessar. Ao invés de termos que sair de casa, enfrentar o trânsito, ir à uma biblioteca e procurar um livro sobre determinado assunto, podemos simplesmente acessar o Google e digita-lo na área de busca, que em menos de um segundo teremos toneladas de informações sobre o assunto desejado.

    O desenvolvimento de idéias também é algo que tem a ajuda da internet. Pessoas que se juntam para discutir sobre determinado assunto desenvolvem rapidamente suas opiniões e argumentos sobre o mesmo. Porém, às vezes isso se tornaria difícil se cada uma dessas pessoas se encontrasse em diferentes bairros, cidades ou até países. A internet une essas pessoas e as faz transmitir suas idéias mais rapidamente umas às outras.

    Mas não se pode dizer que a internet é perfeita. ‘Spammers’, ‘hackers’ e outros tipos de ‘males virtuais’ nos incomodam cada vez mais. Mas se nós pararmos de perder nosso tempo procurando informações fúteis e vazias, e o utilizarmos procurando informações que nos enriqueçam cultural e mentalmente, poderemos ter a internet como grande aliada para o desenvolvimento do planeta.

    Posted by: stradivarius | October 8, 2008

    A Internet poderá ficar mais lenta.

    Talvez você nem saiba, mas a internet polui. E muito: somente ela já é responsável por 2% das emissões globais de CO2, a mesma quantidade gerada pelos aviões. Isso acontece pois os computadores que sustentam a rede são movidos a energia elétrica, que quando gerada através da queima do carvão ou de combustíveis fósseis, acaba poluindo. Porém cientistas americanos propuseram uma solução: Deixar a internet mais lenta, para que com isso eles diminuam em até 50% o seu consumo de energia. Ao invés de ficarem ligados o tempo inteiro, os rotadores (computadores que mantêm o fluxo de dados na internet) seriam desligados, gerando assim um refresco na infra-estrutura da rede. Eles só entrariam em ação quando tivessem determinada quantidade de dados para processar ou transmitir. Porém isso poderia gerar um congestionamento na rede, mas os cientistas dizem que não precisamos ficar preocupados. “O atraso fica entre 3 e 20 milésimos de segundo. É imperceptível” diz o pesquisador Sergiu Nedevschi, da Universidade da Califórnia, que acredita que até 2010 toda a rede poderá estar operando sob o novo sistema. Enquanto isso não acontece, os ‘chefões’ da internet se mobilizam para tentar resolver parte do problema. O Google já está investindo em energia solar e montando seus centros de processamento ao lado de usinas hidrelétricas, que não poluem. Já a Microsoft achou outra saída. Ela percebeu que as suas máquinas gastam a mesma energia quando estão trabalhando pouco. Quando você abre o MSN, mas o deixa ocioso, sem bater papo, isso causa um desperdício de 60% na eletricidade consumida pela Microsoft (pois as máquinas dela, nos EUA, ficam ligadas sem necessidade). E qual seria a solução? A empresa cortará o número de máquinas dedicadas a gerenciar o Messenger. E eles ainda juram de pés juntos que isso não o deixará mais lento. É esperar para ver.

    Fonte: Superinteressante

    Posted by: stradivarius | October 7, 2008

    [Conto] Libertadores do Apocalipse – Parte 1

    Ano de 2112. Cem anos após a fatídica Terceira Guerra Mundial. O calendário Maia estava certo, 2012 seria o ano em que o mundo acabaria… para alguns. A grande causa da guerra, os humanos, eram seres ambiciosos demais, pensava Nikolai. Eles quiseram adiantar a evolução, mas só conseguiram retarda-la, e se transformaram em bárbaros psicopatas e capitalistas, que não agüentavam um único dia sem ver a cor do dinheiro e do sangue alheio. O pior era que Nikolai conhecia, e trabalhava para alguns homens assim na famosa empresa russa Acko, onde era o técnico de computadores. Ele descobriu com cinco meses de antecedência o famoso Plano Apocalipse, criado pela Rússia, e que iria destruir os Estados Unidos em um único e efetivo ataque com uma recém-criada bomba de hidrogênio. Ele tentou sair da empresa, mas seus chefes renegaram o pedido de renúncia, e então ele decidiu fugir do país. Foi para a sua terra natal, a Holanda, onde acabou descobrindo uma jovem de uma beleza mórbida, mas que o seduzia, e então teve um caso com ela. Porém, na manhã seguinte não mais a viu, e como se não bastasse a partir daquele dia começou a ter sensações estranhas. Não agüentava ficar muito tempo ao sol, sua pele empalideceu sua barba não mais crescia. Tentou fazer algumas pesquisas na biblioteca de sua cidade, para entender o que estava acontecendo, mas não obteve nenhuma explicação satisfatória. Porém os sintomas pioravam a cada dia e ele decidiu procurar um velho conhecido em busca de explicações. Esse conhecido era o famoso especialista em ocultismo Matthias Dovenhein. Matthias estudou o caso e prontamente deu o diagnóstico: Nikolai havia se tornado um vampiro. Apesar de cético e nem um pouco supersticioso, o mundo de Nikolai caiu. Tentava se acostumar com a idéia, mas não conseguia. Até o dia em que a terra literalmente parou. 12 de Dezembro de 2012. Os Estados Unidos haviam sido atacados e toda a economia mundial se desestabilizou. Muitos aliados americanos culparam erroneamente o Iraque, e esse foi o próximo alvo. Grupos terroristas muçulmanos se irritaram e buscaram vingar os seus irmãos de fé. A União Européia, com seu caráter diplomático, tentou acalmar os ânimos, mas acabou entrando na guerra, e assim o mundo foi devastado por um incrível efeito dominó que derrubou grandes potências e levou à quase extinção da raça humana. Os únicos sobreviventes serviram de alimento para os vampiros até que morreram de velhice nas mãos dos clãs. O único sangue existente na terra é conservado pelo clã Ventrue, que é o mais rico dos clãs vampíricos, e o vende por preços exorbitantemente altos. Nikolai, cansado de ser comandado, e de certa forma cansado de toda a estupidez capitalista que destruiu o mundo cem anos atrás, se tornou um Anarquista, e agora briga para devolver a ordem que aqueles malditos homens retiraram da Terra.

    Nikolai estava carregando sua arma, se preparando para uma missão de invasão juntamente com seus colegas de clã, na qual eles tentariam invadir uma das fábricas Ventrue onde eles guardavam o sangue. Se conseguissem, usariam a velha política de Robin Hood e distribuiriam para os clãs mais pobres. Johann, seu amigo sueco, estava preparando sua arma também.

    – Hoje o dia será de fartança – Falou Johann confiante – E aqueles desgraçados do Ventrue terão o que merecem.

    – Espero que tenhamos um resultado satisfatório – Respondeu Nikolai, mantendo os pés no chão – O último saque foi em vão, e acabamos voltando para casa com as mãos vazias. Espero que agora consigamos algo decente nessa merda.

    Eles acabaram com seus preparativos e sentaram-se do lado de fora da cabana onde estavam, e esperaram o outro parceiro, Cristoph, o alemão mal encarado que adorava arranjar confusão e tinha como hobbie discutir com os outros. Enquanto esperavam Nikolai voltou a conferir os estoques de munições, e aproveitou para prender o longo cabelo cor de piche que batia nos seus ombros. “Incomodam demais na hora da ‘diversão’” pensou ele. Olhou para Johann e apreciou um dos poucos momentos de calma do amigo. Enquanto estava se preparando para as invasões, saques, e tiroteios em geral, Johann era a pessoa mais serena do mundo, enquanto que na ação ele se tornava um verdadeiro demônio. Era conhecido inclusive como Sverige Demonen, o Demônio Sueco. Saiu de seus devaneios e encarou a paisagem sofrível da região. Após a guerra o mundo se resumiu a um grande e entediante deserto. Algumas poucas vegetações e alguns raros animais podiam ser vistos, mas isso era escasso. Na maior parte do tempo só podia se enxergar areia. E por essa areia que, sob a linda e suave luz do luar, Cristoph guiava o seu jipe em direção à cabana. A música que ele ouvia, Bat County do Avenged Sevenfold, podia ser escutada de muito longe, e certamente chegou aos ouvidos de Johann e Nikolai. Quando o jipe estacionou ao lado da cabana Cristoph desceu e cumprimentou os amigos.

    – Olá pessoal – Falou o alemão, totalmente animado – Preparados para a festa?

    – Estamos preparados para tudo – disse Johann, mantendo o tom divertido de Cristoph – Principalmente se as chances de sucesso são altas.

    Nikolai se manteu calado, preferindo não se pronunciar. Ele apoiava o otimismo dos dois, mas ao mesmo tempo se sentia apreensivo quanto ao resultado da missão. Invadir uma fábrica dos Ventrue era uma tarefa difícil. Eles sabiam disso por experiência própria. Já haviam invadido centenas delas, mas do mesmo jeito que conseguiram sucesso em várias tentativas, em tantas outras eles fracassaram. Mas ao menos era bom ter ao lado um alemão confiante e um sueco totalmente insano. Subiram no jipe com Cristoph ao volante, Nikolai no banco do passageiro e Johann em pé no banco traseiro, se aproveitando da falta de teto do veículo. Cristoph ligou a ignição e saiu à toda pelas dunas, guiando rumo ao sul, onde se encontrava o alvo do saque.

    Foram necessárias duas horas de viagem para que se pudesse ver de longe a fábrica. Nikolai olhou para o céu e viu a lua cheia e as estrelas iluminando a vastidão do deserto. Se lembrava que antes do Apocalipse não era possível observar as estrelas no céu, afinal o homem tinha criado tantas luzes na terra, talvez na tentativa de criar falsas luzes estelares, que as lindas e verdadeiras estrelas não eram mais vistas com precisão. Talvez esse fosse um ponto alto de toda aquela destruição. A atenção se voltava para as coisas dantes esquecidas, como o prazer do silêncio numa linda e estrelada noite, tudo isso banhado à encantadora luz da lua. Eles desceram do jipe e esperaram uma nuvem cobrir globo lunar, e com um simples gesto de Cristoph, todos sabiam o que deveria ser feito. Correram em direção à fábrica, e quando se aproximaram da entrada, Johann começou a disparar pelo seu rifle AWP, causando um belo estrago na porta da fábrica. Cristoph chegou chutando-a e arrombando-a, o que não era difícil para uma pessoa de 2,05 e com músculos até nas pálpebras. Nikolai se virou para Johann e o observou. O sorriso de psicopata já brilhava em seu rosto, e seus olhos já estavam esbugalhados a procura de sangue. Virou-se novamente para frente e viu os seguranças correrem na direção deles. Segurou firmemente a sua AK 47 enquanto disparava tiros certeiros nos seguranças, que certamente eram alguns carniçais, humanos escravizados por vampiros e que doavam seu sangue para eles, afinal eles morriam com os tiros disparados. Johann não agüentou ficar parado enquanto via sangue humano e vôou pela fábrica para conseguir se alimentar. Cravou as presas no pescoço do sujeito e tomou vários goles, demonstrando um prazer raramente visto, que era o prazer de se tomar o ótimo sangue humano ainda fresco. Quando o ‘vinho’, como era chamado, chegava a eles já estava velho, e não tinha um bom gosto. O sangue humano ‘tirado na hora’ era mais delicioso e suculento, e Johann demonstrava isso com seu sorriso. Já tinha terminado de beber o ‘vinho’ do segurança quando um outro, agora vampiro, o atacou pelas costas com uma adaga. Ele seria decepado, se não fossem os disparos de Nikolai no segurança vampírico que caiu no chão agonizante, enquanto o próprio Johann arrancava sua cabeça e a jogava fora.

    – Foi por pouco – falou Johann, enquanto limpava o sangue do vampiro de sua camisa.

    – Sim, eu sei. – Resmungou Cristoph olhando nos olhos do sueco. – Agora tente prestar mais atenção ao seu redor.

    – Não se preocupe, eu tomarei cuidado.

    Johann mal tinha acabado de pronunciar a última palavra e já se virou para os outros seguranças que haviam aparecido e começou a fuzilá-los um a um. Após o tiroteio Nikolai se virou e avistou uma grande porta de ferro. Arremessou uma granada lá e viu o metal voar pelos ares. Correu em direção e achou a tão esperada sala com os armazenamentos e sacos com sangue humano.

    – Haha, viu? Foi fácil dessa vez – Falou Cristoph, com um olhar meio zombeteiro para Nikolai. – A fábrica estava quase deserta.

    – É. dessa vez vocês tiveram razão – Respondeu o holandês olhando para os companheiros enquanto eles se sorriam e brincavam ao colocar os sacos de sangue em suas mochilas, e aproveitando para refletir: “Como o mundo teria sido mais feliz se as pessoas tivessem parado de se preocupar e de achar que as coisas estúpidas que aconteciam com elas eram os maiores problemas do mundo. Se elas olhassem para o lado bom da vida, certamente todos aqueles malditos humanos estariam ainda vivos aqui, e talvez estivessem sorrindo como esses dois aí na minha frente”

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